Smart Vision novamente galardoada como entidade premiada no Índice da Excelência 2019
A Neves de Almeida | HR Consulting em parceria com a Human Resources Portugal, Executive Digest e o INDEG-ISCTE, atribuem todos os anos o prestigiado Índice da Excelência, cujo é um estudo de clima organizacional e desenvolvimento do capital humano, através do qual se analisa o estado de arte das práticas de Recursos Humanos em Portugal e se premeiam as entidades que mais investem e apostam nesta área.
Na edição de 2019, a SMART VISION foi distinguida, pela 6ª vez, com um distintivo lugar como entidade finalista e premiada na sua categoria.
Mensagem do Diretor Geral
A distinção, uma vez mais atribuída à SMART VISION, assenta em vários fatores. A posição de liderança de mercado que a SMART VISION ostenta há já alguns anos a esta parte, tendo a nossa equipa mais de 900 projetos em mais de 200 clientes da administração local, deve-se em muito à forma distinta como se relaciona com os seus clientes e à competência, profissionalismo e proximidade empregue, forte especialização e grande dedicação que aporta para os seus projetos, só atingível por uma equipa que, verdadeira e ilimitadamente, “vista a camisola”. Para nós, os colaboradores são a empresa e não estão, simplesmente, na empresa! Olhar pelos e para os nossos colaboradores será olhar pelos e para os nossos clientes. E esses, os nossos clientes, sempre foram e sempre serão o cerne das nossas decisões e de todas as atenções e a sua satisfação total e absoluta é a nossa grande demanda. E assim iremos continuar, fazendo a diferença na forma como olhamos para os nossos clientes, mas sobretudo na forma como os servimos. E isto não é, apenas, a simplicidade das palavras, é a nossa convicção e o nosso ADN.
As pessoas que entram para a equipa, rapidamente absorvem estes conceitos e fazem deles os seus próprios conceitos profissionais, como que se de uma passagem osmática se tratasse. É nessa passagem de valores que nós somos muito fortes e, os nossos clientes, especialmente os de há muitos anos, atestam essa forma de estar, cuja consideram essencial e independente do colaborador que naquele momento os está a servir.
A nossa conceção de execução dos projetos, os nossos modelos e as ferramentas utilizadas, são integralmente por nós concebidos, desenvolvidos e experimentados. É justamente esta diferenciação dos demais que, ano após ano, nos vai sedimentado como lideres de mercado no setor público local. Sempre nos obrigámos a sermos originais e os que vão à frente, não seguimos ninguém; o que vemos, são os outros a seguirem os nossos modelos e a nossa forma de conceber os projetos e os deliverables.
Ao nível dos RH’s, a SMART VISION contrata os seus colaboradores no fim do percurso da formação académica e como primeira experiencia profissional da área, com o intuito de os poder encontrar em “estado puro” e com isso poder lapidá-los de acordo com valores intrínsecos e inabdicáveis da empresa (digo lapidar porque todos os nossos colaboradores são pedras preciosas – como sempre digo, eu tenho a melhor equipa do mundo!). Para este efeito, detém protocolos com as melhores universidades a fim de podermos coligir, com isso e para a sua equipa, os melhores profissionais. Desta arte, somos considerados pela Universidade de Aveiro, a título de exemplo, entidade referencial no processo de transição da vida académica para o mundo do trabalho, já perdurando há muitos anos esta relação de sucesso com tão distinta escola. Primeiro, porque não somos entidade de absorção de estagiários para a realização de tarefas consideradas menores e trituradores das suas capacidades e expetativas, mas sim entidade que efetivamente forma as pessoas, lhes dá valor e espaço e lhes dá uma perspetiva de continuidade e de carreira que será muito rara nos dias hodiernos. A multicompetencialidade que nos caracteriza (somos transversais no que às competências internas das organizações diz respeito, cobrindo todas as áreas organizacionais), obriga a um processo formativo longo e que só os melhores conseguem almejar. Depois, porque as pessoas são respeitadas e são consideradas parte daquilo que todos nos revemos e tantas vezes falamos, a família profissional! Como todas as famílias não somos perfeitos, mas como nas famílias, ninguém fica para trás. Ainda, porque as pessoas veem o reiterado cumprimento dos compromissos assumidos com a equipa, veem perspetivas de carreira efetiva, veem um investimento constante nas suas condições de trabalho e orgulham-se daquilo que fazemos, como o fazemos e da forma como o mercado olha para nós. Sem parecer pretensioso, os nossos colaboradores têm um orgulho fantástico em pertencer a esta casa e envergam a camisola com convicção e até alguma vaidade. Esta capacidade das pessoas se sentirem parte de uma família, de serem valorizadas pela sua opinião, criação e dedicação e de lhes ser dado tempo para o seu crescimento e formação, penso que é pouco comum nas empresas deste país e que fará toda a diferença para as pessoas se sentirem realizadas. É comummente dito pelos nossos colaboradores que sentem a empresa como sendo sua e que lutam por ela exatamente nesses termos.
Com efeito, se me questionarem: E funciona com todas as pessoas? E funciona da mesma maneira com todos? E essas práticas são realmente inovadoras? Aí terei de lhe dizer que não. As questões pessoais, valores como a idoneidade, a retidão, a palavra, o empenho, o comprometimento, o autodidatismo, a resiliência, a capacidade de esforço e sacrifício ou a humildade, são, para nós, mais importantes que as questões mais técnicas ou profissionais; já todos vimos uma pessoa capaz do ponto de vista técnico que não singra porque não tem valores pessoais fortes, mas é mais difícil ver uma pessoa recheada desses valores a não crescer do ponto de vista técnico e profissional. Por isso, por melhor que o processo de engajamento seja, se a matéria prima, no bom sentido do termo, não for boa, não há nada a fazer – é uma questão estrutural, não é conjuntural como uma deficiência técnica que pode, a todo o momento, ser suprida. Parafraseando o nosso especialista de RH’s e meu grande amigo pessoal, pessoa de curricula invejável em cargos de topo, no que à gestão de RH diz respeito, por todo o mundo e nas maiores companhias mundiais como a GM ou a Rio Tinto, o Dr. José Vale: “a gestão de RH não é rocket science, é bom senso”.
A nossa cultura corporativa assenta em valores muito firmes como a camaradagem, espirito de grupo e de entreajuda, a competência, o rigor, a exigência, a vontade de melhorar continuamente e uma proximidade enorme com o nosso cliente, ajustando as nossas visões e conceções à realidade casuística de todos e de cada um deles. Ter sensivelmente 70% do universo autárquico como nosso cliente é um grande orgulho, mas ao mesmo tempo uma enorme responsabilidade que, com o aportamento diário dos valores que preconizamos (em efetivação, não em palavras vãs), julgamos saber zelar e respeitar. Há, com efeito, um sentimento interno de que todos fazem parte da empresa e que, independentemente de quem figura na estrutura societária, a empresa é de todos e para todos. Há uma enorme preocupação de passagem destes valores; os nossos colaboradores são muito cientes do esforço que por eles foi desenvolvido para aqui chegarmos e são os maiores e mais fieis guardiões desta forma de ser e de estar. Do outro lado e, ao fim e ao cabo o lado mais importante, os nossos clientes são os primeiros a testemunhar esta forma diferente de estar e a elogiar esta teimosa mania de querermos ser diferentes (para melhor, claro!).
Outro fator a que prestamos especial atenção, é o clima organizacional. Na minha opinião, este deve ser aferido sob dois pontos de vista, tanto top-down, mas também bottom-up. Repare-se que o clima organizacional não pode ser imposto, é algo que é, de facto, gizado, preconizado, definido estrategicamente e, no fim do dia, trespassado, pela liderança, mas ou é naturalmente absorvido e retrespassado ou podemos ter os melhores intentos e definições estratégicas que nunca conseguimos alcançar o clima organizacional que pretendemos. Aliás, na nossa organização, é dado um papel muito ativo às pessoas nessa matéria, convidando todos a emprestarem um pouco das suas personalidades à construção coletiva da personalidade da empresa; aliás, a empresa é hoje bem diferente do que já foi, reflexo dessas junções e assimilações coletivizadas. Não retirando o que atrás fica dito, é evidente que uma liderança forte, assente na seriedade, nos resultados e no exemplo, é elemento determinante para a edificação dessa personalidade e do clima organizacional desejado, mas não será fator único – a gestão de uma empresa não é “one man show”.
Uma nota final: o ano de 2019 foi para o grupo SMART VISION especial, não só por podermos ocupar mais este lugar na nossa prateleira de prémios e distinções (temos de aumentar o espaço disponível, pois felizmente já está bem preenchida!), mas porque voltámos a lograr o nosso melhor ano ao nível do número de RH’s, o melhor ano de faturação e o ano com mais recursos materiais não financeiros envolvidos no processo de produção dos projetos. Também foi ano de crescimento exponencial para as empresas do grupo com atividade fora da consultoria, sendo mesmo o ano de nascimento e afirmação para algumas delas. A expetativa para este ano é melhorarmos o que fizemos em 2019; ter a equipa certa e os parceiros de excelência que temos, só podemos pensar em cada vez servir mais e melhor aqueles que confiam em nós, os nossos clientes. Almejamos, igualmente, que 2020 também nos traga a finalização da casa da família Fernandes, objeto da iniciativa de solidariedade Castanheira Renasce, sonho que acalentamos desde a tragédia dos incêndios de 2017.
Bem hajam.
Sérgio Chéu
Diretor Geral
SMART VISION: https://smartvision.pt/wp-content/uploads/2020/02/Smart-Vision.pdf
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